Que mundo é este que me faz dar voltas e voltas para voltar ao mesmo sítio? Que mundo é este que me obriga a parar, sem conseguir vislumbrar uma saída ou um escape? Que mundo é este que perdeu as cores que importam, as que nos dão vida, e se tornou baço e sem formas?
Na imensa lista de obrigações, o que menos importa é o que gostamos de fazer. Nos fardos que carregamos diariamente, ninguém quer saber para onde queremos ir. Parece que apenas interessa que vás, mesmo que não saibas para onde, que andes, como os outros fazem, que sejas cinzento, uma cópia de um mundo que caminha ao contrário, com os valores pendurados e prestes a desabarem.
Que mundo é este que se esqueceu que as coisas simples são as mais valiosas e que é no sentir, e não no ter, que reside a nossa riqueza? Parece que o que é, afinal, não deve ser e o que tem de ser, porque é nesse sentido que o mundo caminha, nos transforma em meros espetadores de uma vida igual a tantas outras.
Não teremos uma palavra a dizer? Só depende de nós. Foca-te em quem és e para onde queres ir. E faz esse caminho, custe o que custar. Não há nada como ver o mundo colorido!
Poderão ver mais fotografias aqui.
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