Quando o vento soprar à tua volta e os ramos das árvores dançarem ao seu ritmo, sou eu a dizer-te baixinho “estou aqui”. Quando fores na rua, sem rumo e sem direção, eu estarei lá para te mostrar o caminho até nós. Quando os teus olhos não aguentarem mais as lágrimas, por falta de amor, deixa-as ir. Lembra-te que, às vezes, é bom chorar e não é sinal de fraqueza, é sinal de que há um coração a bater pelo que é certo.
Eu estarei lá para te enxugar as lágrimas e, mesmo não estando o meu corpo ao lado do teu, o meu coração estará sempre em sintonia com o teu. Quando te sentires só e desamparado, olha para o sol que brilha, por vezes, radioso, por vezes envergonhado. Sou eu a beijar suavemente a tua face, à procura dos teus lábios.
Quando te der vontade de rir, e não souberes porquê, sou eu a fazer-te cócegas na esperança e a mostrar-te o lado mais ridículo das coisas, como se estivesse contigo, a rir-me contigo, de tudo, de nada, de nós. Quando olhares para o céu estrelado à procura de uma resposta, eu estarei lá para te mostrar que vale a pena esperar. Quando os teus lábios esboçarem um sorriso de esperança, sou eu a pedir-te para acreditares.
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