Será tarde? Será tarde para ver o dia acordar, para agarrar nos meus sonhos e acreditar que podem ser muito mais do que meras ilusões? Ainda vou a tempo de apanhar aquele comboio que está prestes a ir embora, prestes a desaparecer na curva da vida, como que a dizer ‘perdeste’?
Posso ter pouco tempo, mas tenho todo o tempo e vou fazer dele o melhor que conseguir. Mesmo que seja pouco tempo, que seja vida e flores a crescer e ondas do mar a endurecer de fúria e a amolecer de serenidade. Que seja ser mais e fazer menos, que seja desabrochar mais e lutar menos, que seja alegria e sorriso em vez de tristeza e desilusão.
Não importa se há muito ou pouco tempo, importa acreditar, ir mais longe do que ontem, arriscar, saltar para o desconhecido, fechar os olhos e continuar a andar. Não é tarde para descobrir quem sou, não é tarde para saber o que quero e para onde quero ir. Como farei? Não importa. As respostas hão-de surgir na hora certa, nem cedo nem tarde. Não estou atrasada, cheguei mesmo a tempo.
Créditos da imagem: Nathalie Aguiar
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