Estavas tão frágil e indefeso quando reparei em ti, estendido no chão, junto a um pequeno arbusto. Tinhas a asa partida e devias estar com tantas dores que já nem te queixavas. Parecia que tinhas desistido de viver.
Não fui capaz de te deixar ali, completamente abandonado pelo mundo. Agarrei em ti e aconcheguei-te debaixo do meu casaco. Levei-te comigo, tratei de ti, alimentei-te até sarares as feridas e recuperares as forças. Cuidei de ti o melhor que sabia até seres um pássaro novamente. Até estares pronto para voar.
Não imaginas, mas era eu quem estava frágil naquele dia em que te encontrei. Era eu quem tinha feridas por sarar. Ajudaste-me mais do que eu a ti. Chorei no momento da tua partida, mas esbocei um sorriso ao ver-te voar, como se fosse a primeira vez. Ainda voltaste para comer na minha mão. Foi apenas para me agradecer, eu sei. E, depois, abriste as asas e desapareceste no céu.
Créditos da imagem: Direitos Reservados
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