Pode ser breve, pode ser passageiro, pode tocar-nos por alguns momentos e durar a vida inteira. Podemos procurá-lo anos a fio e encontrá-lo apenas quando o nosso corpo já está cansado e mirrado pelas agruras da vida.
Pode ser breve, mas nunca será efémero. Pode desiludir, mas nunca será ilusão. Pode parecer um sonho, mas será sempre real. Porque só o amor existe. Só o amor é verdadeiro.
O amor nasce nos dias mais cinzentos, nos terrenos mais áridos, nas condições mais hostis, no ambiente mais sombrio. O amor é como uma estrela que nos guia em noites sem lua, é como a brisa que nos refresca em dias muito quentes, é a água límpida em que nos banhamos numa praia deserta, é a esperança que nos alimenta o espírito, quando, cansados, nos sentamos a olhar para nenhures, imaginando um horizonte que os olhos não vêem.
O amor é uma flor que nasce num jardim, é uma borboleta colorida que voa, livremente. O amor liberta. O amor é eterno, mesmo que dure apenas breves momentos.
Créditos da imagem: Jorge Pelicano
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