Não te soube esquecer, mas aprendi a apaziguar a dor. Na verdade, não te quero esquecer, não quero que desapareças também das minhas lembranças. O que me iria restar, se isso acontecesse? Aprendi a viver com as lembranças de quem era quando tu estavas por perto. Tenho muitas saudades de ti, mas também tenho muitas saudades de quem eu era graças a ti.
Descobriste alguém dentro de mim muito melhor do que eu, que eu não consigo encontrar agora. Conheceste alguém muito mais forte, muito mais alegre, que vibrava com o teu sorriso. Assim que desapareceste, esse eu desvaneceu-se e agora resta uma sombra de quem eu era e, de ti, apenas as memórias, os sonhos, pedaços de histórias que vivemos e que são o motor dos meus dias.
Não te soube esquecer, na esperança de acordar um dia e ter-me outra vez contigo. Não te soube esquecer… Aprendi a viver com a saudade, a domá-la, a acalmá-la, a adormecê-la. A felicidade não se esquece e ainda bem, a felicidade guarda-se em forma de lembrança e revive-se sempre que precisamos de alimentar a fé.
Créditos da imagem: Direitos Reservados
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