Quero-te, sem rodeios nem complicações. Quero-te com as letras todas. Quero um abraço teu, um beijo teu, quero o teu corpo todo colado ao meu como se fizesses parte de mim, como se fosses uma parte de mim. Quero-te inteiro, completo, de corpo e alma. Nem que seja uma vez, nem que seja para, a seguir, te perder o rasto, para te ver ir à procura de outro abraço, de outro beijo, de outro corpo.
Quero-te no mais puro egoísmo do que posso ser, confesso. Sinto que não estou completa sem ti, sinto que uma parte de mim está vazia, não respira, não vive porque não tem o teu oxigénio. Quero-te porque preciso de ti, como se fosses o alimento que o meu corpo necessita para andar, comer, viver, como se fosses o alento que a minha alma necessita para voltar a esboçar um sorriso.
Fazes-me falta, fazes-me bem mas também me fazes mal. Há tanta contradição na vontade de te querer e, no entanto, nada podia ser mais simples. Nesta ilusão do querer, há um outro que pode não querer ou que até pode querer, mas não estar disposto a ultrapassar barreiras ou desafios. Basta um mas para a equação se perder, para o querer perder e a desilusão ganhar. Quero que me queiras sem qualquer mas, sem ses, sem perguntas, sem amanhã. Quero-te.
Créditos da imagem: Helena Simão
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