Pode o amor fazer sentido depois de uma vida inteira de solidão? Pode a chama manter-se viva entre duas pessoas, mesmo que estejam anos a fio, um tempo demasiado longo para quem gosta, separadas uma da outra? Pode existir amor, quando a pele, que um dia foi lisa e jovem, denuncia as marcas pronunciadas da idade? Se o amor é eterno, meses ou anos de afastamento nada mudam. São apenas tempo.
O amor, se une verdadeiramente duas pessoas, extravasa qualquer limite porque é, ele próprio, infinito. Não se mede em mais ou menos distância, não se conta em mais ou menos dias. É hoje e será sempre. Ou não é nem nunca será. É enorme, imenso, profundo, livre. Não cabe em lado nenhum porque está em todo o lado. Não implica qualquer sabedoria e, no entanto, é preciso saber amar.
Só quem é honesto para si mesmo, pode ser transparente para o outro. Só quem sabe partilhar, pode dividir para multiplicar. São assim as contas do amor. Só quem está disposto a abdicar, está pronto para receber algo tão poderoso, gigante e avassalador, como é o querer cuidar de outra pessoa. Só quem está disposto a dar o melhor de si, merece receber um presente tão mágico. Mesmo que não o receba.
Créditos da imagem: Direitos Reservados
Um Feliz dia de São Valentim para si.
Um abraço
Elsa
Olá Elsa, muito obrigada! Um feliz dia para si! Um beijinho
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