Impressionante por fora, magnífica por dentro. A Catedral de Palma de Maiorca impõe-se na paisagem da capital da maior ilha das Baleares, na vizinha Espanha. Construída sobre uma antiga mesquita, depois do território ter sido conquistado pelo rei Jaime I, tornou-se um dos maiores monumentos góticos europeus: a sua cúpula atinge 44 metros de altura, tem 121 metros de comprimento e 55 de largura, ocupando uma área de cerca de 6600 metros quadrados.
É popularmente conhecida por “La Seu” e possui inúmeras particularidades, que fazem com que uma visita a este edifício religioso seja obrigatória, como a roseta de maior diâmetro do mundo com 13 metros, pela qual entram os raios de sol nascente que iluminam todo o altar.
Percorrer toda a nave principal num dia de sol é, sem dúvida, uma experiência inesquecível, já que os seus vitrais constituem múltiplas portas de entrada de luz, adicionando ao interior uma infinita paleta de cores.
A porta da fachada principal é neogótica, tendo sido construída no século XIX, depois do terramoto de 1851. No início do século XX, o arquiteto Antoni Gaudí adaptou o espaço, tendo introduzido algumas alterações que são inconfundíveis.
A entrada custa 7€, mas vale bem a pena, já que as riquezas são imensas. Na capela da Trindade, por exemplo, repousam os restos mortais dos reis Jaime II e III. A porta do Mirador é a mais bela e antiga do edifício e está decorada com uma representação da Última Ceia.
Vale também a pena passear em redor da Catedral. Podemos perder-nos nas ruas estreitas do centro histórico ou admirar a vista para o mar Mediterrâneo. O parque do Mar tem um enorme lago de água salgada com uma fonte no meio, uma alameda de palmeiras, relvados e zonas de recreio.
Créditos das imagens: Direitos Reservados e Helena Simão
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