Era a chuva que caía enquanto esmagava os meus sonhos, um a um, ou eram os meus olhos que não conseguiam impedir a tempestade que afogava o meu coração? Era o vento que empurrava as minhas forças noutra direção que não a tua ou eras tu que precisavas de te afastar de mim? Era eu e eras tu.
O que importa o tempo, o que importa se sopra o vento, se está denso o nevoeiro ou se está frio? Era eu e eras tu. Não importa onde nem quando. Importa porquê. Era eu e eras tu. Mas podia ter sido nós. Deveria ter sido nós. Não chegou a ser. Era eu e eras tu. Num cruzamento de duas vidas que apenas se tocaram ao de leve, de mansinho. Numa rua de destinos sem saída. Num sufoco apagado de palavras que ficaram a pairar no ar.
Deveria ter lutado por ti ou deveria ter-me afastado mais cedo antes que o coração ficasse em ferida? Deveria ter ficado ao teu lado mesmo que não me visses, mesmo que fosse invisível para o teu coração ou deveria ter fugido assim que percebi que ia ficar sem fôlego? Era eu, uma mão, expectante, no ar, à procura da tua. Eras tu, mãos nos bolsos, a pedir-me que desistisse no silêncio.
Créditos da imagem: Direitos Reservados
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